God gave rock n’ roll to you.

Na semana que encerra a comemoração do dia mundial do Rock N’ Roll (13 de julho), separei algumas inspirações pra vocês curtirem por aqui e já digo logo que eu já adoto esse estilo musical pra minha vida, em todos os sentidos, já há alguns anos.

O Rock and Roll surgiu nos subúrbios dos Estados Unidos no início da década de 50 incluindo uma mistura entre vários gêneros populares da cultura negra como “rythm and blues” e “country”. A referida expressão é atribuída ao discotecário Alan Freed pois era como ele descrevia esse estilo musical. Uma edição da revista Rolling Stone de 2004 afirmou que “That’s All Right (Mama)”, de 1954, o primeiro single de Elvis Presley (com Scotty Moore na guitarra e Bill Black no baixo) para a Sun Records em Memphis foi o primeiro registro de rock and roll na história. Outros artistas que lançaram os primeiros sucessos do rock and roll foram Chuck Berry, Bo Diddley, Fats Domino, Little Richard, Jerry Lee Lewis e Gene Vincent.

Mas foi em terras britânicas que o rock and roll conheceu seu grande cenário, sem barreiras raciais que, por anos, foram fortemente defendidas nos Estados Unidos. O grupo “The Beatles” surgiu, a partir de então, com reinterpretações norte-americanas, inspiradas nos padrões musicais tocados para dançarinos de twist, e logo foram dando originalidade ao ritmo, abordando conceitos instrumentais complexos.

Perto do final da década de 60, grupos de rock britânicos começaram a explorar a música psicodélica, influenciados por experiências alucinógenas. Com o tempo, os gêneros foram criando uma fórmula inovadora tomando emprestado ideias musicais da música clássica, do jazz, da música eletrônica e da música experimental e, muitas das bandas, caminharam das convencionais canções de três minutos em direção a composições mais longas, com acordes cada vez mais sofisticados. 

Atualmente, a vitalidade do ideal do “rock” é exaltada por grupos com influências diversas, tendo em comum a história trilhada pelo rock até então, fazendo um certo remake de bandas passadas com uma variedade nos instrumentos. Fonte: Wikipedia

Fonte das pics: Accessory Town; Vintage Guide PARABÉNS JOICY MUNIZ! (blogueira do @itsvintageguide); Deviantart

Clique nas fotos para ampliá-las

 

 

 

Today I wish to hear…

Homenagem a RINGO STARR que hoje completa 71 anos!

Essa música é do álbum solo “Y Not” e traz uma mensagem linda de paz.

“Last night I had a peace dream
You know how real dreams can be
The world was a better place for you and me
Can’t you see?”

Um baterista com carreira solo formal que tem mais de vinte trabalhos lançados após a dissolução dos Beatles, sem contar com os discos ao vivo e DVDs de shows. Em 1989 criou coragem para encarar turnês bem sucedidas com a sua All Starr Band – uma grande sacada de Ringo – onde se juntou com grandes nomes da nata do rock e com eles divide o palco, os holofotes e a atenção do público.

“Se começo a criar alguma coisa, Ringo sabe exatamente aonde quero ir”. John Lennon

“Tocar sem Ringo é como dirigir um carro com três rodas” George Harrison

“Ringo é o baterista que mais gosto de tocar”. Paul McCartney

Fonte: Last.fm

Parabéns Ringo! 🙂

Today I wish to watch…

MIDNIGHT IN PARIS
 
Um filme escrito e dirigido por Woody Allen e com certeza uma das suas melhores obras!
Já estava querendo assisti-lo fazia um tempo desde a estreia. Fui ao cinema com o (bophe) e já estava quase tudo combinado de assistirmos se beber, não case (2). Mas depois de tanta insistência da minha parte, porque queria sentir algo mais no cinema, (se beber, não case (2) poderíamos deixar pra assistir e rir em casa mesmo, sem nenhum problema, não é?) fomos conferir mais um dos grandes trabalhos cinematográficas de Woody! (logo abaixo colocarei uma lista de todos os seus outros filmes).
 
O (bophe) começou desanimado e logo foi mudando de expressão. Com o tempo ele percebeu o melhor adjetivo pra esse filme: Contagiante! Num breve resumo o filme já começa te levando pra passear pela bela Paris mostrando seus principais pontos turísticos, tudo mostrado com um ar bem atual. O personagem principal é Gil (Owen Wilson), um roteirista cansado de Hollywood e que busca em Paris a inspiração intelectual pro seu sucesso. Ao mesmo tempo, ele passa por um momento de preparativos para o casamento ao lado de sua noiva Ignez (Rachel McAdams). O desenrolar do filme gira em torno da temática de quanto Gil é um homem deslocado e que deseja intensamente viver os anos 20/30, de preferência numa Paris chuvosa e acompanhada das canções de Cole Porter. A vida moderna movimentada com sacolas de shoppings e outras futilidades não o agrada. 
 
Woody Allen consegue nos trazer aquilo que, num determinado momento de nossas vidas, podemos encontrar: A vontade de viver um passado que parece ser mais atraente, um certo saudosismo. Além disso, em torno do personagem principal, podemos interligar o medo do fracasso. 
 
“Aos olhos de hoje, o ontem sempre vai parecer mais interessante.  Mais para frente, a segurança se dissipa: é mesmo a grande época? Dá para sentir, até, uma certa frustração por não se ter nascido antes – e cada um tem seu momento preferido do ontem. O jeito é lidar com o presente e trazer do passado o que interessa para que criemos hiatos de felicidade no hoje.” Crítico Heitor Augusto
 
Assim como em Vicky Cristina Barcelona, o cineasta traz uma cidade viva e desperta, no caso de Paris, um Romantismo. Diferentemente de Barcelona que traz a sensualidade, o desejo. A canção tema do filme também se mostra viciante e com o tempo você se percebe cantarolando dentro do cinema: Let’s Do It (Let’s Fall in Love) (1928)
 
Filmografia Woody Allen
 
2011. Midnight in Paris
2010. Você Vai Conhecer O Homem Dos Seus Sonhos – You Will Meet a Tall Dark Stranger 
2009. Tudo Pode Dar Certo – Whatever Works
2008. Vicky Cristina Barcelona
2007. O Sonho de Cassandra – Cassandra’s Dream
2006. Scoop – O Grande Furo – Scoop
2005. Ponto Final – Match Point
2004. Melinda e Melinda – Melinda And Melinda
2003. Igual a Tudo na Vida – Anything Else
2002. Dirigindo no Escuro – Hollywood Ending
2001. O Escorpião de Jade – The Curse of the Jade Scorpion
2000. Trapaceiros – Small Time Crooks
2000. Recolhendo os Pedaços – Picking Up The Pieces / Direção Alfonso Arau
1999. Poucas e Boas – Sweet and Lowdown
1998. Celebridades – Celebrity
1998. FormiguinhaZ – Antz / Direção Eric Darnell & Tim Johnson [Animação]
1997. Desconstruindo Harry – Deconstructing Harry
1996. Todos Dizem Eu te Amo – Everyone Says I Love You
1995. Poderosa Afrodite – Mighty Aphrodite
1994. Tiros na Broadway – Bullets Over Broadway
1994. Don’t Drink The Water
1993. Um Misterioso Assassinato em Manhattan – Manhattan Murder Mystery
1992. Neblina e Sombras – Shadows and Fog
1992. Maridos e Esposas – Husbands and Wives
1991. Cenas em um Shopping – Scenes from a Mall / Direção Paul Mazursky
1990. Simplesmente Alice – Alice
1989. Crimes e Pecados – Crimes and Misdemeanors
1989. Contos de Nova York – New York Stories / 3 Contos Dirigidos por: Woody Allen / Martin Scorcese & Francis Ford Coppola
1988. A Outra – Another Woman
1987. Setembro – September
1987. A Era do Rádio – Radio Days
1986. Hannah e Suas Irmãs – Hannah And Her Sisters
1985. A Rosa Púrpura do Cairo – The Purple Rose of Cairo
1984. Broadway Danny Rose
1983. Zelig
1982. Sonhos Eróticos Numa Noite de Verão – A Midsummer Night’s Sex Comedy
1980. Memórias – Stardust Memories
1979. Manhattan
1978. Interiores – Interiors
1977. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa – Annie Hall
1976. Testa De Ferro Por Acaso – The Front / Direção Martin Ritt
1975. A Última Noite de Boris Grushenko – Love and Death
1973. O Dorminhoco – Sleeper
1972. Tudo O Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo Mas Tinha Medo de Perguntar – Everything You Always Wanted to Know About Sex * But Were Afraid to Ask
1972. Sonhos de um Sedutor – Play it Again, Sam! / Direção HerbertRoss
1971. Bananas
1969. Um Assaltante Bem Trapalhão – Take the Money and Run
1967. Cassino Royale – Casino Royale / Direção Val Guest , Ken Hughes , John Huston
1966. O Que Há Tigresa? – What’s Up, Tiger Lily? / Direção Woody Allen & Senkichi Taniguchi
1965. O Que Que Há Gatinha? – What’s New, Pussycat? / Direção Clive Donner & Richard Talmadge
 
E claro que eu não poderia deixar de colocar aqui um pouco do figurino feminino dos anos 20/30 mostrado no filme! Inspire-se: